Conhecer desconhecendo. A etnografia do Espiritismo e do Carnaval carioca.

Com base em duas experiências de campo, o artigo reflete sobre as dimensões obscuras e desconhecidas que, para além da tradicional dinâmica existente entre familiaridade e estranhamento, são também presentes na pesquisa antropológica.

Antropologia e feminismo. Escrito com Maria Luiza Heilborn e Bruna Franchetto.

O artigo inaugurou a precursora Coleção Perspectivas Antropológicas da Mulher, que publicou 4 volumes no início dos anos 1980. Aborda a construção da categoria mulher na obra de Simone de Beauvoir e seus desdobramentos na produção antropológica sobre gênero e no feminismo como movimento social.

Em Perspectivas Antropológicas da Mulher, vol. 1. RJ: Zahar Editores, 1980.

O Boi em dois tempos. O Bumba-meu-boi em Mário de Andrade e o Bumbá de Parintins na Amazónia hoje.

Publicado em Todas as Artes: Revista Luso-Brasileira de Artes e Cultura. Porto, v. 1, p. 112-129, 2018.

Le carnaval des écoles de samba au Brésil. Brésil(s)

Sua formação, difusão nacional e internacional, organização social e urbana, suas artes e seus muitos atores.

Publicado em Sciences Humaines et Sociales, v. 9, p. 2-20, 2016.

Qual a relação entre a noção antropológica de ritual e a ideia de teatro nas artes cênicas?

Publicado em Textos Escolhidos de Cultura e Arte Populares (Online). Rio de Janeiro, v. 12, p. 7-22, 2015.