Resenha de Reconhecimentos: antropologia, folclore e cultura popular, de Maria Laura Cavalcanti.

Resenha de Reconhecimentos: antropologia, folclore e cultura popular, de Maria Laura Cavalcanti. (Ed. Aeroplano, 2012), por Maurício Silva
Horizontes Antropológicos, n.44, 2015.

Dois cancioneiros inacabados: os caminhos cruzados de Amadeu Amaral e Mário de Andrade.

Dois cancioneiros inacabados: os caminhos cruzados de Amadeu Amaral e Mário de Andrade.

Artigo publicado na Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 84, p. 115-142. abril, 2023. Ilumina a relação existente entre os dois pesquisadores indicando suas concepções de etnografia e culturas populares, bem como elos de continuidade da visão modernista do folclore brasileiro com estudos anteriores.

Carnaval e a pesquisa universitária: antropologia, letras e artes em diálogo.

Carnaval e a pesquisa universitária: antropologia, letras e artes em diálogo.
Sociologia & Antropologia, vol 12.03, 2022.
Hugo Menezes, Renata Gonçalves e Ricardo Barbieri entrevistam  Felipe Ferreira (Instituto de Artes/Uerj), Fred Góes (Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura/UFRJ) e Maria Laura Cavalcanti (Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia/UFRJ).
O diálogo entre distintas disciplinas e trajetórias acadêmicas descortina múltiplos planos e mundos sociais do carnaval.

A antropologia vibrante de Beatriz Góis Dantas.

A antropologia vibrante de Beatriz Góis Dantas. Em Os caminhos da pesquisa antropológica.
Homenagem a Beatriz Góis Dantas. orgs. Santos, Eufrázia; Dantas, Sílvia. Aracaju: Criação Editora, 2021.
As pesquisas de Beatriz Góis Dantas, professora emérita da Universidade Federal de Sergipe,
sobre as religiões e tradições populares afro-brasileiras – da dança devocional das Taierias aos marcantes estudos do Nagô de Sergipe – são abordadas em denso estudo que interliga marcante abordagem antropológica à etnografia das expressões folclóricas.

Uma lufada de ar fresco. A antropologia de Beatriz Góis Dantas.

Uma lufada de ar fresco. A antropologia de Beatriz Góis Dantas.
Documentário. 27 min.
Direção: Maria Laura Cavalcanti.
Edição: José Luiz Jr.
Roteiro: Maria Laura Cavalcanti e José Luiz Jr. 2021.
O documentário aborda a obra da antropóloga Beatriz Góis Dantas. Enfoca sua rica trajetória de pesquisas, em especial os estudos sobre as Taieiras e o Nagô, então conduzidos pela líder negra Umbelina Araújo, Mãe Bilina, que configuram um capítulo notável da antropologia brasileira. Fotografias, filmagens e gravações sonoras da época somam-se a entrevistas recentes e compõem a narrativa do documentário que traz a vivacidade, beleza e dignidade dos personagens retratados.