por admin | fev 24, 2025 | antropologos, cultura popular e folclore
Resenha do livro Projeto e Metamorfose. Antropologia das sociedades complexas, de Gilberto Velho (RJ: Jorge Zahar Eds, 1994.
A resenha foi publicada no primeiro número do primeiro volume da revista Mana. Estudos de Antropologia Social, de outubro de 1995, p. 217-220.
por admin | fev 24, 2025 | antropologos, cultura popular e folclore
Affonso Arinos. In: Minasmundo (Orgs. Botelho, A. et al). Belo Horizonte: Relicário, 2024.
Breve estudo do autor no Glossário Minasmundo com foco na dimensão etnográfica de sua obra e no valor posto nas tradições populares para a constituição de uma ideia moderna de cultura brasileira.
por admin | fev 24, 2025 | antropologos, cultura popular e folclore
O cancioneiro caipira de Amadeu Amaral. Revista Brasileira. Fase X. Out.Nov. Dez. 2024. p. 172-181. Por meio da análise de textos de Amaral publicados em vida, o artigo recompõe seu projeto de um Cancioneiro caipira, destinado às formas poéticas populares da região do oeste paulista levado a cabo entre os anos 1916-1929.
O artigo resulta de palestra proferida em 12/09/2024, na Academia Brasileira de Letras.
por admin | maio 22, 2024 | Antropologia, antropologos, antropologos, cultura popular e folclore
Verbete que aborda a trajetória precursora no campo das ciências sociais de Mário Wagner Vieira da Cunha, na página da Sociedade Brasileira de Sociologia.
Clique abaixo para ler
Mário Wagner Vieira da Cunha
por admin | jun 9, 2023 | Antropologia, antropologos, cultura popular e folclore
Resenha de Reconhecimentos: antropologia, folclore e cultura popular, de Maria Laura Cavalcanti. (Ed. Aeroplano, 2012), por Maurício Silva
Horizontes Antropológicos, n.44, 2015.
por admin | jun 9, 2023 | Antropologia, antropologos, antropologos, cultura popular e folclore, Autores e Historia da antropologia
Dois cancioneiros inacabados: os caminhos cruzados de Amadeu Amaral e Mário de Andrade.
Artigo publicado na Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 84, p. 115-142. abril, 2023. Ilumina a relação existente entre os dois pesquisadores indicando suas concepções de etnografia e culturas populares, bem como elos de continuidade da visão modernista do folclore brasileiro com estudos anteriores.