Maria Laura Viveiros de Castro Cavalcanti

 Professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro no Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais. Pesquisadora do CNPq. 

A falta que a festa faz

Reunindo um expressivo grupo de pesquisadores, A falta que a festa faz, organizado pelas antropólogas Maria Laura Cavalcanti e Renata Gonçalves, traz 21 registros de como as grandes e pequenas festas do calendário popular tradicional lidaram com a excepcionalidade do período pandêmico de 2020 e 2021.  

Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia

Visando formar docentes e pesquisadores de alto nível, o programa oferece o grau de Mestre em Sociologia e os graus de Doutor em Ciências Humanas  através do IFCS/UFRJ.

Novo Livro!

Rivalidade e afeição: ritual e brincadeira no Bumbá de Parintins
 (Manaus/Rio de Janeiro; Editora Universidade do Estado do Amazonas/Autografia, 2022)

Rituais, Artes e Religiões

Carnaval, Boi-Bumbá, Espiritismo e Umbanda.

Antropólogos, Cultura Popular e Folclore

Obras e Autores, patrimônio imaterial.

Narrativas, escrita etnográfica e prosa de ficção

Mitos, contos, textos antropológicos e literários.

Fundo Oracy Nogueira

Uma história das Ciiencias Sociais – 1940 – 1960.

“A melhor pesquisa antropológica não é a que descreve uma tradição e lhe atribui conceitos (‘cultura nacional’, ‘folclore’, ‘arte popular’), mas a que oferece um mapa da estrada onde essa paisagem e seus nomes vão mudando”…

Maria Laura Viveiros de Castro Cavalcanti

Principais Livros

Rivalidade e afeição

Antropologia

Rivalidade e afeição: ritual e brincadeira no Bumbá de Parintins 

O livro ilumina a riqueza cultural do espetacular festival amazônico. Aborda a história e etnografia da festa; o universo mítico das narrativas de origem dos bumbás; as deslumbrantes e efêmeras alegorias que singularizam e promovem trocas de saberes e experiências entre os bumbás e o carnaval das escolas de samba; as formulações de Mário de Andrade sobre o folguedo do boi; a produção anual da rivalidade entre os dois bumbás que culmina em espetáculo na arena festiva. 

Drama, ritual e performance

Antropologia

Centrais nos estudos da cultura e dos rituais,  os conceitos de drama, ritual e performance propostos pelo antropólogo Victor Turner são desvendados nesse livro em linguagem direta e clara. Os capítulos iluminam desde a densa pesquisa de campo realizada por Turner nos anos 1950 entre os Ndembus, na antiga Rodésia do Norte, atual Zâmbia, até as inovadoras articulações entre antropologia e teatro por ele exploradas na Nova York dos anos 1980.  

Carnaval sem fronteiras

Antropologia

O livro aborda as diversas formas de fazer e de brincar o carnaval das escolas de samba no Brasil e mundo afora, trazendo novas perspectivas sobre um fenômeno que é parte integrante de nossa cultura nos últimos 100 anos. Enfatiza a dinâmica da cultura popular e o diálogo entre saberes universitários, convidando o leitor a ampliar sua visão sobre os múltiplos aspectos desse carnaval e sua viva expansão no Brasil e em outros países.

A falta que a festa faz

Antropologia

Como passar dois anos sem festejar? Como não passear pelas ruas das cidades, não ocupar praças, adros e terreiros, não compartilhar a brincadeira ou a devoção, não pagar promessa, cantar e dançar juntos? Reunindo um expressivo grupo de pesquisadores, A falta que a festa faz, organizado pelas antropólogas Maria Laura Cavalcanti e Renata Gonçalves, traz 21 registros de como as grandes e pequenas festas do calendário popular tradicional lidaram com a excepcionalidade do período pandêmico de 2020 e 2021.

Carnaval, ritual e arte

Antropologia

Em linguagem direta e clara, Maria Laura Cavalcanti nos apresenta o mundo denso e multifacetado do Carnaval carioca sob a perspectiva antropológica do estudo dos rituais, explorando todos os aspectos dessa intensa experiência cultural, comparando-a também ao espetacular desfile do Boi Bumbá de Parintins, Amazonas.

Carnaval Carioca

Antropologia

A convivência, ao longo de nove anos, da antropóloga com carnavalescos, baianas e compositores resultou em um dos mais amplos painéis já publicados sobre o desfile das escolas de samba. Carnaval carioca: dos bastidores ao desfile destaca a interação entre cultura popular e comunicação de massa, além de enfocar a figura do carnavalesco, mediador das complexas relações da sociedade contemporânea e da tradição lúdica do Carnaval.

Reconhecimentos

Antropologia

 Reconhecimentos  aborda a compreensão da cultura brasileira por folcloristas, modernistas e cientistas sociais, entre eles Florestan Fernandes, Edison Carneiro, Oracy Nogueira, entre outros. Sob o olhar da antropologia contemporânea, rediscutem-se temas clássicos dessa área de estudos, como o carnaval, as religiões afro-brasileiras, o preconceito racial e os folguedos populares.

Enlaces 

Antropologia

Enlaces lança nova visão sobre a produção contemporânea das culturas populares brasileiras. Seus capítulos desvendam fascinantes enlaces entre as pujantes expressões culturais populares e seus importantes intérpretes e pesquisadores que, no passado como no presente, as documentaram, registraram e pesquisaram.  

Downloads

Espiritísmo

O que é o espiritismo. Segunda visão. Antropológica

Coleção Primeiros passos. Editora Brasiliense, 1995.

Uma compreensão antropológica do Espiritismo, abrangendo o Movimento Espírita, sua cosmologia e seu sistema ritual. 

Espiritísmo

O Mundo Invisível: Cosmologia, sistema ritual e noção da pessoa no Espiritismo.

Fruto da dissertação de mestrado da autora, o livro estuda o Espiritismo Kardecista como um sistema religioso característico revelando as representações, práticas, experiências e valores que o constituem. A construção da noção da pessoa apresenta-se como um fio condutor da compreensão da experiência do transe e da mediunidade nessa religião, que se deseja também uma ciência e uma filosofia.

Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia - IFCS/UFRJ

O Programa visa formar docentes e pesquisadores de alto nível, oferecendo o grau de Mestre em Sociologia (com concentração em Antropologia), e os graus de Doutor em Ciências Humanas (Sociologia ou Antropologia Cultural).

Sobre o curso